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Espaços Públicos

Praça Manuel Teixeira Gomes
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A atual Praça Teixeira Gomes, denominada, durante a monarquia Praça Visconde Bívar, compreendendo o espaço entre o Jardim Bívar e a Casa Inglesa, foi assim batizada em 1950, em homenagem ao antigo Presidente da Républica, Manuel Teixeira Gomes, personagem ilustre de Portimão, escritor, comerciante e político. Com a euforia dos anos 20, esta praça de raiz oitocentista adquiriu uma vida enorme com a criação de café-restaurants onde se organizavam bailes.

No centro da Praça existia um coreto, que desde 1925, ano da sua inauguração, era palco de concertos frequentes, geralmente anunciados na imprensa local. De resto, todas as festas e cerimónias oficiais culminavam sempre com um concerto no coreto. Após a sua polémica demolição nos anos 60, deu lugar a um monumento escultórico em homenagem a Manuel Teixeira Gomes.

Jardim Bívar (1905)
jardimBivar

Era um jardim delimitado por uma sebe de arbustos, um lago central com repuxo, dando à entrada da vila um aspeto gracioso, fresco e agradável ponto de encontro, nas tardes estivais e noites calmas. Em 1942, no então considerado jardim principal de cidade, inaugura-se o busto do cidadão portimonense, Visconde Bívar, grande impulsionador da construção da Ponte Rodoviária.

Largo 1º de dezembro
Largo1dezembro

Construído no início dos anos 30, como resultado do período de obras públicas que então se registaram em Portimão, o Jardim 1º de dezembro corresponde à ideologia de local de estadia típica deste período. Caracteriza-se pela utilização no seu mobiliário urbano de um conjunto de bancos de jardim de revestimento decorativo a azulejo, concebidos pelos autores da Fábrica de Sacavém, em 1930. Na decoração encontra-se patente uma série de composições que procuram enaltecer figuras e episódios relevantes da identidade pátria, sendo eles: A Fundação da Nacionalidade, A Batalha de Aljubarrota, A chegada de Vasco da Gama, A tomada de Ceuta, A Restauração de Portugal, Primeira Constituição Portuguesa, Outorga da Carta Constitucional, Pedro Alvares Cabral Descobre o Brasil, A Consolidação do Império Colonial Português e, por fim, Implantação da República. O largo 1º de dezembro, na baixa da cidade, é constituído pelo Palácio Sárrea, o qual foi construído a partir de um edíficio já existente, apresentando reminiscências barrocas num conjunto marcadamente neoclássico. A sua construção foi terminada entre 1793 e 1796. Este pertenceu à família Sárrea, grandes proprietários, desempenhando importantes cargos nas estruturas militares e económicas, que lhes valeram a inclusão nas oligarquias políticas municipais. Com o advento da República, o edifício ganha novas funções, sendo adquirido pelo executivo camarário em 1915, onde se instalam os Paços do Concelho, até 1956. Neste edifício funcionaram ainda outros serviços públicos como o primeiro Posto de Correios e Telégrafos, Biblioteca Municipal, Posto de Turismo, Guarda Nacional Republicana e o Tribunal da Comarca, funcionando agora, depois de uma grande renovação, como Teatro Municipal. Fronteiro ao Palácio Sárrea, existiu uma praça, designada Praça do Município, devido à instalação da Câmara Municipal, naquele edifício, em 1915. Em 1931, como resultado do período de obras públicas que então se registaram em Portimão, é implantado o Jardim 1º de dezembro, cujo acesso é feito por uma escadaria de pedra, ladeada de candeeiros Arte Nova, representando figuras femininas erguendo globos de vidros foscos. Como peça mobiliária urbana é dotada de um conjunto de bancos de jardim de revestimento decorativo a azulejo, da Fábrica de Sacavém, representando quadros da História de Portugal, designadamente:
• A Fundação da Nacionalidade;
• A Batalha de Aljubarrota;
• A Chegada de Vasco da Gama à Índia
• A Tomada de Ceuta;
• A Restauração de Portugal;
• A Primeira Constituição Portuguesa;
• A Outorga da Carta Constitucional;
• A descoberta do Brasil por Pedro Alvares Cabral;
• A Consolidação do Império Colonial Português; -A Implantação da República.

Passou à designação atual em 1956, aquando da mudança dos serviços camarários para as atuais instalações no palácio Bívar, no Largo 1º de maio.
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Património Arquitetura e Engenharia Civil

Casa onde Nasceu Manuel Teixeira Gomes
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Imóvel de Interesse Municipal - Deliberação Camarária Nº.58/07, de 18-01-2007

Edifício onde nasceu o ilustre escritor portimonense Manuel Teixeira Gomes, Presidente da República Portuguesa entre 1923 e 1925.

Palácio Bívar
palacioBivar
Sem proteção legal

Dos edifícios civis destaca-se o Palácio Bívar, construído no Largo do Sapal (atual Largo 1º de maio), na última década do século XVIII, com traça neoclássica e reminiscências barrocas. Pertencia à influente família Bívar, promotora de vários melhoramentos na terra, encontrando-se atualmente instalada no edifício, a Câmara Municipal de Portimão.
Palácio Sárrea Sem proteção legal
Palacete de estilo neoclássico, com reminiscências barrocas, construído nos finais do séc. XVIII. Sofreu uma intervenção recente, tendo sido reabilitado para acolher desde 2008, o TEMPO – Teatro Municipal de Portimão.

Palacete Sárrea Garfías
PalaceteSarreaGarfias
Palacete de estilo neoclássico, com reminiscências barrocas que datam do século XVII. Defronte, construído posteriormente, porém organizado e ordenado de harmonia com a fachada deste solar, encontra-se o Jardim 1º de Dezembro {concluído em 1931} com uma escadaria ladeada ao topo por duas estatuetas em estilo Arte Nova. A reabilitação do antigo Palacete para Teatro Municipal, foi realizada ao nível do interior do edifício, procurando salvaguardar o património do antigo espaço no que toca a fachadas, coberturas e lanternins.
O projeto geral, foi da autoria do arquiteto Trufa Real. Já a arquitetura de interiores esteve a cargo do ateliê Daciano da Costa.

Fábrica Feu/Museu de Portimão
museu
Sem proteção legal

Ao lado do Convento de S. Francisco, situa-se uma das mais antigas fábricas de conservas de peixe de Portimão, cuja atividade se iniciou em 1902. Reconhecendo a importância da indústria de conservas de peixe no contexto de desenvolvimento económico e social local e enquanto parcela fundamental do património industrial e da memória coletiva local, o município de Portimão adquiriu em 1996, a fábrica de Feu, com vista ao seu reaproveitamento como Museu O programa museológico para a fábrica pretende refletir sobre a identidade, o território e a sociedade do deste Município e desta região, estando a história local, vida industrial e o desafio do mar naturalmente presentes como núcleos específicos da forte ligação à cultura marítima.

Guindaste “Marion 2”
guindasteMarion
Sem proteção legal

O guindaste “Marion 2”, atualmente inativo no cais, pertencente ao Museu de Portimão, surgiu na paisagem ribeirinha de Portimão, a partir de 1948, conjuntamente com o “Marion 1”, entretanto já desmontado e retirado do local. Sendo parte integrante do património industrial local, este guindaste veio substituir o antigo modelo a vapor e representou um importante meio auxiliar de apoio ao intenso movimento comercial e industrial da região, que o cais de Portimão servia.

Ponte Rodoviária
ponteVelha
Sem proteção legal

No último quartel do século XIX, a zona ribeirinha vê transformada a sua paisagem com a construção de um aterro no rio iniciado em 1863, com vista à introdução da ponte rodoviária, construída pela companhia francesa Five Lille, sob a direção do engenheiro Bonnet. Iniciada em janeiro de 1875 e concluída em abril de 1876, a sua construção conjuntamente com a vizinha ponte ferroviária, é um bom exemplo da arquitetura do ferro, no Algarve, tendo orçado na época 179.946$00. O longo tabuleiro de mais de 300 metros de comprido e 6 de largura, inicialmente de madeira de carvalho, ligando as duas margens do Arade, veio pôr cobro ao obstáculo natural que era a travessia do rio, facilitando assim a circulação e o escoamento das mercadorias provenientes do mar e do interior, permitindo igualmente a continuação da ligação da estrada do litorial algarvio, entre Sagres e Vila Real de Santo António Antes da construção das duas pontes, a travessia das margens do Arade efetuava-se através de uma barca, a partir do local, hoje designado por Largo da Barca, junto à ponte rodoviária, atualmente funcionando como um dos locais mais característicos da zona ribeirinha, onde se instalaram vários restaurantes de peixe assado. A barca transportava pessoas e mercadorias e a sua atividade terminou com a construção da ponte. A ponte rodoviária era uma velha pretensão dos portimonenses, pois a então Vila Nova de Portimão, assumia-se cada vez mais como centro comercial e um polo industrial central, da bacia do Arade.

Ponte Ferroviária
PonteFerroviaria
Sem proteção legal

A ponte ferroviária metálica foi construída entre 1915 e 1919, pela Empresa Industrial Portuguesa, medindo 300 m de comprimento e composta por 6 tramos dotados de vigas em arco de ferro, assente em pilares de cantaria. A sua inauguração em 30 de julho de 1922, veio permitir o prolongamento do ramal do caminho de ferro, de Tunes até Lagos.

Molhes
molhes
Sem proteccão Legal

A partir de 1929 o porto de Portimão entra numa fase ativa de melhoramentos, e dragagens, de forma a incrementar o acesso e o movimento dos navios de pesca e de pequena cabotagem. Em 1956, constroem-se os dois molhes na entrada na barra, do lado de Ferragudo e da Praia da Rocha, tornando-a uma das mais seguras do país.

Palácio Abreu
PalacioAbreu
Edifício de dois pisos com janelas de sacada no registo superior da fachada principal, rematadas por cornija. As paredes do interior do edifício apresentam uma interessante pintura em marmoreado. Edifício da antiga Junta de Freguesia. Este imóvel acolhe atualmente os serviços da biblioteca de Alvor.
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Património Arquitetura Militar

Fortaleza de Santa Catarina
FortalezaSantaCatarina
Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 129/77, DR, I Série, n.º 226, de 29-09-1977 (ver Decreto)

A necessidade de defesa do rio e das populações ribeirinhas das margens do Arade, contra as incursões do corso e pirataria, levou a que, em 1621, o engenheiro italiano Alexandre Massai, ao serviço da coroa portuguesa, fosse incumbido de realizar um estudo sobre as hipóteses defensivas do rio Arade. A partir de um dos seus projetos e durante o domínio espanhol de Filipe III, no séc. XVII, procedeu-se entre 1631 e 1640 à construção da fortaleza, no alto da falésia, na ponta da Praia da Rocha, no sítio de Santa Catarina, a qual oferecia boas condições de defesa da entrada da barra do rio, dos aglomerados urbanos de Portimão a Silves, contra as incursões da pirataria e das frequentes ações de pilhagem costeira A construção incluiu um fosso e ponte levadiça diante da entrada a Norte, de que hoje já não restam quaisquer vestígios. Porém, dessa construção do século XVII, existe ainda a face norte da muralha que se vislumbra quando se chega à fortaleza, bem como restos de muros a Nascente e a Poente. Para além disso, existem seis canhoneiras (aberturas efetuadas nos parapeitos para permitirem os disparos das bocas de fogo), sobre o muro da porta de entrada e três a poente. No interior da fortaleza encontra-se a capela de Santa Catarina, nome da santa à qual se prestava culto na ermida aí existente e que passou para o interior do núcleo fortificado. Existem algumas casas térreas que serviram de posto da Guarda Fiscal, funcionando atualmente como dependência da Capitania do Porto de Portimão. A partir da década de sessenta este miradoiro foi gradualmente adaptado a zona de lazer, restaurantes e de atividades culturais e recreativas. Este espaço perdeu praticamente todas as conotações militares, encontrando-se sobretudo associado a rituais de lazer, de passeio e um excelente miradouro sobre o oceano, da qual se avistam as falésias de Ferragudo, Portimão, Praia da Rocha e a baía de Lagos.

Muralhas de Portimão
muralhas
Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 29/84, DR, I Série, n.º 145, de 25-06-1984 (ver Decreto)

Ruínas do antigo castelo ou Forte de Alvor
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Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 29/84, DR, I Série, n.º 145, de 25-06-1984 (ver Decreto)
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Património Arquitetura Religiosa

PORTIMÃO

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição – Portimão
igrejaPTM
Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 129/77, DR, I Série, n.º 226, de 29-09-1977

Dentre os edifícios religiosos, da cidade de Portimão, destaca-se a igreja matriz da Nossa Senhora da Conceição, construída no século XV (1476). Devido ao terramoto de 1755, a sua traça primitiva foi profundamente alterada mais não restando do edifício original que o seu portal gótico principal e as pias de água benta em grés de Silves, com decoração manuelina.

Latitude 37° 8’22.30”N | Longitude 8°32’9.98”W

Convento de S. Francisco
conventoSFrancisco
Imóvel de interesse Público - Decreto n.º 45/93, DR, I Série-B, n.º 280, de 30-11-1993

Junto ao rio, não muito distante da barra, ergueu-se desde o Séc. XVI, o Convento de S. Francisco, de dois pisos, no qual o núcleo mais antigo da construção é a igreja. Ainda são visíveis nas suas ruínas as estruturas do Convento, designadamente a capela-mor, o claustro delimitado por 14 arcos de volta inteira, salas capitulares e os dormitórios dos frades. O brasão de armas de Simão Correia, doador em 1530, aos Padres Observantes da Província de Portugal, do terreno e de casas onde se ergueria o Convento, encontra-se depositado no Museu de Portimão. No século XIX, após a extinção das Ordens Religiosas, foi adquirido por particulares, tendo o edifício sido utilizado para várias finalidades, desde depósito de cortiça, a local e armazém ligado à construção naval e às conservas da empresa Júdice Fialho, tendo sido consumido por um incêndio em abril de 1884. Em 1983 é reconhecida a sua importância enquanto Imóvel de Interesse Público, permanecendo na atualidade propriedade privada de herdeiros do industrial conserveiro Júdice Fialho, aguardando–se a sua recuperação e valorização.

Colégio dos Jesuítas
colegioJesuitas
Imóvel de Interesse Municipal - Decreto n.º 735/74, DG, I Série, n.º 297, de 21-12-1974

Em 1660, por iniciativa do fidalgo Diogo Gonçalves, deu-se início à construção do edifício do Colégio dos Jesuítas, na Praça da República, o qual só em 3 de março de 1707, seria inaugurado. Após a expulsão dos Jesuítas em 1757, os frades Camilos administraram o Colégio entre 1780 e 1834, data da extinção das ordens religiosas, passando depois a acolher vários serviços públicos, sendo que atualmente é sede da Junta de Freguesia de Portimão, do Museu de Pintura Diogo Gonçalves ou do Lar de Dia do Centro de Apoio a Idosos de Portimão. Apresenta uma composição unitária na sua fachada, de onde se destaca ao centro a Igreja de elevado pé-direito e aos lados, os corpos do antigo colégio mais baixos e com remates oblíquos.

Latitude 37° 8’21.78”N | Longitude 8°32’15.49”W

Ermida de Santa Catarina
ErmidaSCatarina
Localiza-se no interior da Fortaleza de Santa Catarina, sobre uma falésia da Praia da Rocha. O interior é composto por uma só nave com dimensões reduzidas e capela-mor dedicada à padroeira Santa Cata¬rina, decorada com azulejos azuis.

Latitude 37° 7’0.18”N | Longitude 8°31’46.50”W

Capela de S. José
capelaSJose
Imóvel de Interesse Municipal - D.L. 129/77, de 29 de setembro (ver Decreto)

Templo religioso do séc. XVII, com planta longitudinal de nave e capela-mor retangular, situada na rua de S.José.
Igreja Matriz de Alvor Imóvel de Interesse Público (pórtico principal e lateral) Decreto n.º 37 077, DG, I Série, n.º 228, de 29-09-1948 (ver Decreto)

Latitude 37° 8’26.33”N | Longitude 8°31’57.86”W

ALVOR

Igreja Matriz de Alvor
igrejaAlvor
Localiza-se na zona mais elevada da vila, encontrando-se a fachada principal voltada a Poente, para a Vila Velha, antigo núcleo urbano. A sua origem remonta ao início do reinado de D. Manuel, quando este, pretendendo honrar a memória de D. João II (falecido em Alvor), resolve elevar Alvor a vila, ordenando a construção de uma Igreja Matriz. A construção desta Igreja terá início em 1496, prolongando-se pelas duas primeiras décadas do século XVI. A Igreja Matriz de Alvor integra-se no estilo Manuelino, sendo considerada um dos melhores exemplos deste estilo no Algarve. A fachada principal da igreja é dominada por um importante pórtico de traça manuelina, de grande riqueza decorativa, caracterizado por motivos vegetalistas e antropomórficos, tais como folhagem, maçarocas, flores e troncos nodosos de árvores. figuras humanas e animais. O seu interior caracteriza-se pela presença de uma cabeceira tripla, ausência de transepto, cobertura de madeira, corpo com três naves, quatro tramos e arcarias de volta perfeita, assentes em colunas, onde sobressaem capitéis com seres monstruosos, rostos masculinos, cachos de uvas, folhagem diversa, entre outros, existindo ainda seis altares e diversas capelas, nas quais se veneram as imagens do Senhor Jesus de Alvor e da Nossa Senhora da Boa Viagem. Com o terramoto de 1755, a Igreja Matriz de Alvor sofre danos vários, nomeadamente no que respeita a Torre Sineira, posteriormente sujeita a trabalhos de remodelação. Esta Igreja, implantada numa terra de mareantes e pescadores, constitui um dos ícones da vila de Alvor, representando um templo de devoção e proteção das suas gentes, contra os desígnios do mar.

Latitude 37° 7’53.23”N | Longitude 8°35’41.17”W

Morabito anexo à sacristia da igreja matriz de Alvor
morabitoIgrejaAlvor
Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 95/78, DR, I Série, n.º 210, de 12-09-1978

Latitude 37° 7’53.23”N | Longitude 8°35’41.17”W

Morabito de S. Pedro
morabitoSPedro
Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 95/78, DR, I Série, n.º 210, de 12-09-1978

Junto ao cemitério da vila de Alvor existe uma pequena capela de planta quadrangular com cúpula, conhecida como Morabito de São Pedro e que resultou da reconversão ao culto católico de um pequeno templo islâmico

Latitude 37° 7’53.73”N | Longitude 8°35’29.29”W

Morabito de S. João
morabitoSJoao
Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 95/78, DR, I Série, n.º 210, de 12-09-1978

Latitude 37° 7’45.79”N | Longitude 8°35’44.42”W

MEXILHOEIRA GRANDE

Igreja da Misericórdia da Mexilhoeira Grande
IgrejaMexGrande
Este pequeno templo, foi construído nos finais do século XVI / início século XVII, desconhecendo-se a data de fundação da Misericórdia da Mexilhoeira Grande. As linhas arquitetónicas da Igreja e as do pequeno campanário apresentam uma grande sobriedade. Quanto ao património artístico a nota vai para 4 pinturas sobre carvalho que foram executadas no final do século XVI. Estas tábuas maneiristas suspensas nas paredes da Igreja apresentam cenas bíblicas. Destaque ainda, para os 4 estandartes em tela emoldurada que eram transportadas pelos Irmãos da Mesa durante a procissão de Corpo de Deus.

Latitude 37° 9’31.97”N | Longitude 8°36’51.79”W

Igreja Matriz da Mexilhoeira Grande
IgrejaMexGrande2
Sem proteção Legal

Igreja manuelina do início do século XVI com três naves e cabeceira tripla. Sofreu uma importante remodelação alguns anos mais tarde, tendo adoptado o formulário renascentista. Sobressaem o portal principal de estilo renascentista e o arco triunfal que antecede a capela-mor em estilo manuelino. Relativamente à ornamentação interior da igreja, destaca-se o excelente retábulo da capela-mor, do início do século XVIII, e o retábulo da Capela do Santíssimo Sacramento, de estilo barroco. Também de boa qualidade é o retábulo da Capela de Nossa Senhora da Graça, de estilo rococó. Por fim, salientam-se as imagens de Nossa Senhora da Graça e de São Luís, ambas da segunda metade do século XVIII. Aberta ao culto.

Latitude 37° 9’37.04”N | Longitude 8°36’50.78”W
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Património Época Romana

Estação Romana Quinta da Abicada - Abicada
romana
Monumento Nacional

Decreto n.º 35 817, DG, I Série, n.º 187, de 20-8-1946 (classificou a "Estação romana da Quinta da Abicada") (ver Decreto)
Villa ocupada entre o século II e V d.C., da qual apenas se conhece a parte residencial (pars urbana) composta por dois peristilos (um quadrangular e outro hexagonal), à volta dos quais se desenvolvem as restantes salas e quartos. Destaca-se nesta villa a complexidade da sua arquitectura, bem como os mosaicos policromos de motivos geométricos.
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